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20 de outubro de 2012



"Chega uma hora em que você entende que o que as pessoas falam é só o que elas falam. E não o que você é. Não atinge, não incomoda, não ofende. 
Porque você só se culpa se sua consciência permitir.
...E se ela está tranquila, qualquer tipo de ataque alheio é o mesmo que nada. 
Aí você aprende que cada um oferece o que tem. E
 você pára de revidar, de se preocupar, de se abalar com julgamento de quem vive de mal com a vida. 
Você percebe que atrai o que transmite, e passa a usar seu tempo só com quem te faz bem. E aí fica em paz. Porque a gente ganha uma briga quando ‘foge’ dela." 
“Dar ouvidos para a maldade é prolongar o mal.” 

(Karla Tabalipa)

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