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17 de dezembro de 2011

"Costumamos esquecer que não podemos impedir a mudança: tudo dança a coreografia sábia e implacável da impermanência.
Mas a música daquilo que verdadeiramente nos toca com amor, não importa o quanto tudo mude - e tudo muda -,
não deixa nunca mais de tocar e viver, de algum jeito, no nosso coração."
(Ana Jiácomo)

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